A educação financeira é um pilar fundamental para o desenvolvimento econômico, pessoal e coletivo. No entanto, a falta de conhecimento sobre como gerenciar recursos financeiros tem impactos profundos não somente no orçamento familiar, mas também na economia. Este artigo explora por que a falta de educação financeira afeta a economia, os principais cuidados ao fazer compras em excesso e estratégias práticas para economizar e planejar o futuro.
Segundo a Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), somente 38% dos adultos no mundo possuem conhecimentos básicos sobre finanças pessoais. No Brasil, esse número é ainda mais alarmante: uma pesquisa realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em 2022 revelou que somente 21% da população compreende conceitos como juros compostos, inflação e diversificação de investimentos.
As compras em excesso, muitas vezes impulsionadas por promoções ou pressão psicológica, são um dos maiores vilões das finanças pessoais. Um estudo da Nielsen aponta que 60% dos consumidores admitem comprar por impulso, e 70% dessas compras são consideradas desnecessárias.
Economizar não significa somente cortar gastos, mas também planejar o futuro e garantir segurança financeira. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV) mostrou que famílias que possuem um planejamento financeiro têm 40% mais chances de alcançar seus objetivos, como comprar uma casa ou garantir a aposentadoria.
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